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segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Caderno 3 do Diário do Nordeste(10/09)

"O Grupo Imagens de Teatro estreia amanhã sua montagem de "Barrela", texto do dramaturgo Plínio Marcos. A peça é uma continuação da trilogia iniciada com "Abajur lilás"

A sensação claustro-fóbica e solitária de um presídio. O público no meio disso, assistindo como um encarcerado ao espetáculo. "Barrela", do grupo Imagens de Teatro, entra em cartaz a partir de amanhã, em continuação ao projeto de uma trilogia de Plínio Marcos (contemplada pela Funarte, no Prêmio Myrian Muniz, em 2009), que teve início com "Abajur lilás" e se encerrará com "Navalha na carne". "O primeiro tratava da prostituição feminina. ´Barrela´ é sobre a questão prisional, mas o autor levanta as mesmas bandeiras presentes no diálogo da prostituta de ´Navalha´: ´Será que somos gente?´", explica Edson Cândido, diretor do grupo, que teve contato direto com a realidade de quem se encontra atrás das grades.

"Entrei no IPPO e passei um dia com os presos. É um acesso complicado, permitido só aos parentes, advogados ou a grupos que prestam serviços lá dentro. É um ambiente hostil que, mesmo maquiado por causa do dia da visita, mostra a solidão, as marcas que a cadeia deixa, a falta de companhia pra conversar, sem saber o que se passa lá fora... O preso fica lá quase como um animal, um bicho selvagem", descreve Cândido. Servindo de norte para o espetáculo, a experiência ainda foi acompanhada por um processo criativo que incluiu o filme "O Prisioneiro da Grade de Ferro", (feito pelos detentos do extinto Carandiru, após o histórico massacre de 1992), como base de pesquisa para a peça."

Leia a matéria na íntegra em : http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=847947

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